Laboratório de Informática Educativa
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quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Educação sem Violência no Brasil

Educação sem Violência no Brasil

Mais do que teoria e prática, a não violência tem que ser uma atitude entre toda a prática de ensino, envolvendo todos os profissionais de educação e estudantes da escola, pais e comunidade em um desafio comum e compartilhado. Assim, a não violência integrada dá ao professor outra visão de seu trabalho pedagógico.
A escola tem que dar lugar ao diálogo e ao compartilhamento, se tornando um centro para a vida cívica na comunidade.
Para se obter um real impacto, a educação sem violência tem que ser um projeto de toda a escola, o qual deve ser planejado, integrado em todos os aspectos do currículo escolar, na pedagogia e nas atividades, envolvendo todos os professores e profissionais da escola, assim como toda a estrutura organizacional da equipe de tomadas de decisões educacionais. 
As práticas de não violência devem ser coerentes e devem estar refletidas nas regras e na utilização das instalações da escola.
Vista pelo ângulo da não violência, a Educação é para:
  • Aprender sobre nossos direitos, responsabilidades e obrigações.
  • Aprender a viver juntos, respeitando nossas diferenças e similaridades. 
  • Desenvolver o aprendizado baseado na cooperação, baseado no diálogo e na compreensão intercultural.
  • Ajudar as crianças a encontrar soluções não violentas para resolverem seus conflitos, experimentarem conflitos utilizando maneiras construtivas de mediação e estratégias de resolução. 
  • Promover a valores e atitudes de não violência: autonomia, responsabilidade, cooperação, criatividade e solidariedade. 
  • Capacitar estudantes a construírem juntos, com seus colegas, seus próprios ideais de paz.
A UNESCO sugere alguns sites e ideias para lidar com a solução de conflitos. Algumas sugestões incluem treinamento para professores e jovens estudantes. Por exemplo, em dezembro de 2008, o setor de Ciências Humanas e Sociais da UNESCO no Brasil, realizou o primeiro exercício de sistematização de experiências do programa Abrindo Espaços: educação e cultura para a paz – programa de inclusão social de abertura das escolas nos finais de semana, oferecendo a jovens e à comunidade atividades artísticas, esportivas e de lazer.
Além disso, publicou uma coleção de oito livros que, além das referências metodológicas e conceituais do programa, contêm também um guia passo a passo para a sua implantação e dois manuais para professores convidando a cultivar a paz em sala de aula e praticar a não violência por meio de jogos pedagógicos ou pelo uso de algumas atividades

Melhores práticas no Brasil:

Fonte: www.unesco.org

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